A American Heart Association inicia nessa semana a principal jornada de cardiologia, esse ano em Orlando na Flórida. A Pfizer foi proibida pela organização em apresentar os dados sobre o torcetrapib, substância que eleva a fração HDL do colesterol, porque há 10 dias liberou para a imprensa informações relativa ao efeito indesejado na pressão arterial no uso do medicamento. A associação está no direito dela, qualquer pessoa que apresente trabalho em congresso sabe porque assina o compromisso em não divulgar a informação previamente. A desculpa da empresa - o alto interesse do tema - não justifica o ocorrido. O importante é que pela primeira ( ou talvez segunda ou terceira, mas nunca pela quarta vez), uma associação de especialista bate de frente com um representante da Big Pharma, no caso o maior deles.
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