O Estadão noticia que a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo acusa duas empresas, Roche e Eli Lilly de incentivar a prática das ações judiciais contra o Estado para liberação de medicamentos dispendiosos, não aprovados no SUS. Elas negam. Já tratamos do assunto aqui várias vezes, mas vale o registro da primeira ação mais coordenada, depois da ação da Ministra Ellen Gracie do STF há mais de um ano. (clique aqui).
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