O tema doença de Chagas já foi tratado várias vezes no blogue . Hoje, há notícia de que estamos na linha de descoberta de novos fármacos para a doença. Tudo bem, ninguém é contra o conhecimento. Mas, e deverá constar vários "más", a doença de Chagas é residual em nosso meio. Ela foi eliminada (ver o post citando o artigo do Prof Eduardo Massad) praticamente do cenário brasileiro. Resta entre os mais idosos que foram expostos ao barbeiro e, em acidentes como o do açaí. A epidemiologia brasileira ainda é um brinquedo para epidemiologistas, afirmo com ceticismo, ainda não serve para o planejamento de serviços, muito menos para prioridades na ciência. A única "salvação" é "anexarmos" a Bolívia, onde há uma prevalência enorme de infectados. Talvez, uma troca com o gás loca.
Excelência brasileira (28/7/2008) Por Fábio de Castr o
Agência FAPESP – Agência FAPESP – A Organização Mundial da Saúde (OMS) acaba de criar, no Brasil, um novo Centro de Referência Mundial em Química Medicinal para Doença de Chagas , formado por grupos de excelência ligados à Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos (SP) e à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O novo centro atuará diretamente na rede de laboratórios de descoberta de novos fármacos do Programa Especial para Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais (TDR, na sigla em inglês), da OMS. Depois de uma competitiva seleção internacional, a organização escolheu o grupo brasileiro para formar o centro voltado especificamente para a pesquisa sobre doença de Chagas. (texto completo, clique aqui)
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