Uma semana fora do ar. Não foi vírus no computador ou no blogueiro, mas o excesso de atividades em reuniões do ELSA, EMMA, relatórios, análises de projetos, preparo de aulas, revisão de manuscritos, enfim a vida acadêmica na sua intensidade máxima.
Hoje, o Estadão discute a questão da saúde em São Paulo, considerada questão eleitoral mais mais crítica. Na verdade, a saúde do paulistano, como a do brasileiro, melhora ano a ano. Todos os indicadores são positivos, mesmo aqueles relacionados a epidemias como a dengue. O que continua muito ruim é a organização do sistema e, a incapacidade do sistema de saúde (vale para todas políticas públicas, principalmente na educação) em se adaptar às mudanças demográficas e epidemiológicas da sociedade brasileira. Hoje, em São Paulo, sobram leitos de pediatria e obstetrícia, mas faltam de clínica médica e ortopedia. A culpa deve ser compartilhada tanto pelo SUS como pelas escolas médicas.
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