O caso Vioxx já deu muito o que falar. Um medicamento excelente para uso por curto período, o rofecoxib, foi empurrado goela abaixo para uso crônico pelo fabricante. No Brasil, Vioxx pela Merck-Sharp Dohme. O artigo inicial publicado em novembro de 2000 chamado VIGOR mostrava a que o rofecoxib e, um medicamento tradicional, naproxeno eram tão efetivos quanto no tratamento da artrite reumatóide. Mas, os efeitos gastrointestinais eram raros no grupo que usou o rofecoxib. Inicou-se a febre Vioxx..
Menos de um ano após a publicação, uma revisão dos próprios dados do VIGOR e de outros dois menores apontava o risco maior de infarto do miocárdio.
A empresa abafou o fato de acordo com a capacidade de reação de cada comunidade acadêmica.
Para isso publicou um artigo na revista Circulation contradizendo a análise que apontava risco.
Hoje, publica-se extensa reportagem - impossível de reproduzir aqui - sobre o processo de montagem do artigo e, da escolha de um professor da Tufs University que seria um autor fantasma. O link da reportagem é http://www.theheart.org/article/965721.do#bib_3
4 comentários:
OLá li num blog que os Laboratórios Roche e Glaxo são os únicos fornecedores de medicamentos para o combate à pandemia de gripe. Estavam à beira da falência até semanas atrás, hoje suas ações no mercado de bolsas crescem de forma exponencial. Isso é verdade?
OLá li num blog que os Laboratórios Roche e Glaxo são os únicos fornecedores de medicamentos para o combate à pandemia de gripe. Estavam à beira da falência até semanas atrás, hoje suas ações no mercado de bolsas crescem de forma exponencial. Isso é verdade?
Estamos sentindo falta de novos textos.
Olá, vim conhecer seu blog,e desejar boa semana
bjs
aguardo sua visita :)
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