The Wall Street Journal (23/10/06) informa que autoridades federais americanas preocupadas com exames desnecessários e aumento de custos estão tentanto reduzir o rombo (to shrink loopholes). O Ministério da Saúde local está tentando impedir a auto-referência, ou como escrito to crack down on the practice of "self-referral," in which a doctor has a financial interest in tests or other services he or she orders for a patient.
Os custos de imagem são os principais do sistema Medicare, do governo federal para idosos com aumento de 20% ao ano desde 1999. Em 2005, Medicare gastou US$ 7 bilhões para tomografias e ressonâncias magnéticas. Por ser, o principal segurador, provavelmente a política do Medicare será seguida pelas empresas privadas.
Para exemplificar a situação atul, o jornal informou que a Siemens distribuiu um comunicado aos otorrrinolaringologistas estimulando a compra ou leasing de aparelhos de ressonância. Segundo a empresa, um aluguel de cinco anos por US $477,000 propiciará um rendimento de US$843,000 para cinco exames encaminhado por dia e, de US$2.1 million no caso do encaminhamento de 10 pacientes ao dia.
Comentário: se os Estados Unidos têm problemas dessa natureza, o que dizer do Brasil, com recursos bem menores, mas com a mesma volúpia de consumo de exames diagnósticos?
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