The Wall Street Journal (15/11/06) traduz (abaixo) em número os efeitos a mudança no Congresso americano. Informa também que as mudanças nas posições de direção irão aumentar nessas empresas. Para quem não está seguindo a questão Big Pharma, o Medicare (atendimento da idosos) financiado pelo governo americano não pode negociar para baixo o preço dos remédios. Uma versão ianque da nossa falecida CIPA dos anos 80 (comissão interministerial de preço) que sempre deixava o preço mínimo ao gosto da empresa, criando verbo "cipar".
Outro aspecto não dito na reportagem é que os interesses da Big Pharma passaram a ser do Estado americano, perdendo somente para o da já famosa indústria do petróleo. O Brasil sofreu vários ataques por causa da política de genéricos e, principalmente na atenção medicamentosa à aids.
Since Election Day, drug stocks have gotten clobbered. Pfizer, Wyeth, Eli Lilly and Novartis have tumbled 5% or more; GlaxoSmithKline, Merck and Johnson & Johnson are down 4% or more; and Bristol-Myers Squibb is down 3.5%.. Add it up, and you've got nearly $50 billion in market value wiped out by Democratic victories. That's the price big pharma is paying for a badly bungled political strategy. For years, the industry operated on the assumption it could get what it wanted out of Washington. Then, when the going got tough, it doubled down on Republicans and ignored a groundswell of public anger over high drug prices.
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