Depois do Sermão da Montanha, a parábola do filho pródigo, minha grande divergência com o Evangelho. Será minha manifestação sobre o tema que ocupa manchetes e noticiários nos últimos dias.
Disse Jesus: Um homem tinha dois filhos. O mais moço disse a seu pai: Meu pai, dá-me a parte do patrimônio que me toca. O pai então repartiu entre eles os haveres. Poucos dias depois ajuntando tudo o que lhe pertencia, partiu o filho mais moço para um país muito distante, e lá dissipou sua herança vivendo dissolutamente. Depois de ter esbanjado tudo, sobreveio àquela região uma grande fome: e ele começou a passar penúria. Foi pôr-se a serviço de um dos senhores daquela região, que o mandou para os seus campos guardar porcos. Desejava ele fartar-se das vagens que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. Entrando então em si e refletiu: <>. Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu, e, movido pela misericórdia, correu-lhe ao encontro, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. O filho lhe disse então: <>. Mas o pai disse aos servos: <>. E começaram a festa...
Um comentário:
Lotufo,
Também acho que cabe ao Estado, com governo eleito pelo povo, resolver se é ou não válido um investimento (sempre caro) na ampliação de um hospital de Cardiologia.
Na minha opinião, o problema está na aceitação da existência e funcionamento dessas fundações, que no fundo lidam de um ou outro modo com dinheiro público mas nas quais, sendo elas de direito privado, manda quem as fundou quer que mande - como por exemplo o prof. Zerbini.
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