The Wall Street Journal publicou e O Estado de S.Paulo reproduziu a saga do brasileiro Sandro Souza, que de lavador de prato tornou-se chefe de cozinha de restaurante de luxo na mais luxuosa estação dos Estados Unidos, Martha´s Vineyard. O green card dele foi negado porque o seu filho Igor, apresenta deficiência ocular e mental (toxoplasmose congênita) que necessita cuidados especiais na escola e na assistência médica. Há um debate sobre a manutenção desses cuidados a filhos de imigrantes ilegais entre os admistradores escolares.
A plataforma de G. Bush em 200 era chamada "conservative compassion" , um slogam que nunca entendi, que agora mostra a sua verdadeira face ao perseguir um menino com toxoplasmose congênita cujo pai colabora para economia do país, afinal ele paga impostos e taxas como os demais cidadãos daquela país.
A política do governo americano colide frontalmente com o espírito do povo americano em respeitar quem trabalha e contribui para a sociedade, como Sandro Souza. Além disso, mostra a inexistência do serviço universalizado de saúde, que somente está surgindo em Massachusetts e, agora na Califórnia.
2 comentários:
professor, li hoje no Estadão que houve um prolongamento ou "jeitinho" brasileiro para o caso desse brasileiro.
ao que consta, o caso parou agora no início do ano e, não há risco de deportação.
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