The New England Journal of Medicine publica artigo excelente (acesso livre) mostrando o financiamento das campanhas presidenciais e, a participação do "setor saúde". Esse artigo enfatiza o que já falava a muito nesse blogue: depois da guerra do Iraque, a assistência médica será o principal tema. E, não menosprezem o ex-governador de Massachusetts, Mitt Rommey que iniciou a cobertura universal naquele estado. Ele é o segundo maior receptor de fundos do setor saúde, a primeira, obviamente é Hillary Clinton. Meu prognóstico é que os dois disputarão a presidência pelos respectivos partidos, fingirão que não há guerra no Iraque e, se mostrarão que são muito mais dedicados à causa da cobertura universal do que o (a) oponente.
Em 2006, os maiores contribuidores eleitorais foram os setores financeiros, bancários e imobiliários. O segundo foi o da saúde, cuja participação foi da Big Pharma, seguido dos hospitais, das associações profissionais e, por último das medicinas de grupo.
Um comentário:
Dr. Paulo,
Sou médico frustrado(e engeheiro) eleio seu blog diariamente.
Gostaria de saber sua opinião sobre a greve de médicos de Alagoas e sobre aquela moça que morreu sem ser operada.
Abraços,
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