James Watson é o exemplo típico onde o adjetivo que inglês fica mais bonito: "overrated".
Já falou muita asneira. A última (não repetirei aqui) é pior de várias. Uma esquecida que a imprensa mundial toda entrou foi a cura do cãncer em 1998. Ele confidenciou a Gina Kolata que uma novo grupo de medicamentos - a angiostatina - revolucionaria o tratamento das neoplasias malignas e, que em dois anos, a cura chegaria a todos. Gina noticiou no The New York Times. Repercutiu em todo o mundo. Até Folkman, do Childrens Hospital de Boston, cientista principal dessa linha de pesquisa não entendia o porquê de tanto sensacionalismo. A razão, o elementar caro Watson.
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