A discussão dos governo federal e a do estado de São Paulo realizada pelos seus apoiadores na mídia é ridícula, para dizer o mínimo.
Proponho que uma parcela minúscula da privatização das rodovias permitsse a análise epidemiológica do acidente de trânsito. Já existe expertise entre os engenheiros e médicos de tráfego. O que eles fariam? Simplesmente, contariam o número de acidentes por trecho e construiriam taxas de acidentes. O numerador seria o número de acidentes (e de vítimas fatais) e o denominador o número de carros circulantes no trecho e período, uma informação que somente as rodovias pedagiadas permitem. Depois disso fariam uma análise sócioeconomica considerando todos os custos envolvidos. Aí, sim poderemos dizer quem cobra pouco, quem cobra muito. Afinal, melhor gastar 10 e, vivo do que 5 e, morto.
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