A Agência Nacional de Saúde Suplementar acertou com as operadoras a cobertura de vasectomia, esterilização tubárea e planejamento familiar. Nada mais certo e atrasado. Trata-se de um burrice. Vejam agora, a declaração do presidente da ABRAMGE na Folha de S. Paulo:
O presidente da Abramge (Associação Brasileira de Medicina de Grupo), Arlindo Almeida, afirmou que a inclusão de novos procedimentos "vai ter um impacto financeiro e influir nos preços dos planos"."Os cálculos ainda serão feitos, mas a previsão inicial é de que o impacto será de cerca de 10%." Almeida aponta a queda de abortos clandestinos como um benefícios para as próprias operadoras, o que pode suavizar o "impacto financeiro"."É louvável em certos aspectos, pois pratica medicina de planejamento. Com isso evita muitos abortos. As operadores têm um custo alto com as conseqüências destes procedimentos. A longo prazo, pode-se dizer que pode até ter uma vantagem [para as empresas]."
Há tempos que médicos clamam que esses procedimentos são lucrativos a longo prazo para as próprias operadoras.
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