Na semana anterior estive em Luanda, Angola, a convite da Clínica Multiperfil para apresentar junto com a professora Isabela Benseñor palestras sobre doenças cardiovasculares, em particular hipertensão arterial. Participaram também colegas da Medicina USP, David Uip, Dario Birolini e Marcos Boulos. O tempo foi curto lá, mas o suficiente para consolidar a idéia que será impossível ao Brasil desconhecer Angola. Empresas da construção civil já sabem disso, a Globo e Record dominam a televisão. Agora, caberá ao setor de educação e saúde colaborar na reconstrução do país. Vejam só: o governo angolano aprovou 150 bolsas de graduação em Cuba. Ora, a USP, UNIFESP, UNICAMP e UNESP podem fornecer vagas mais do que suficientes, somente em São Paulo, para suprir demandas e, também formar a elite científica daquele país.
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