A Gazeta Mercantil (11/09/06) noticia que nos Estados Unidos, a Daimler-Chrysler está negociando com o sindicato dos trabalhadores da indústria automobilística a redução do gasto anual de US$ 2,8 bilhões do plano de saúde próprio da empresa. A Chrysler solicita do sindicato, o mesmo acordo que permitiu à Ford e à General Motors a diminuição do valor aportado ao seguro-saúde de seus empregados.
Comentário: o custo da assistência médica está tão elevado, que nem a indústria automobilística agüenta pagar, mesmo com o retorno em produtividade proporcionado pelo seguro-saúde. Essa informação é muito importante, porque no Brasil ainda há pessoas com responsabilidade em empresas e no serviço público que não se deram conta da gravidade da situação da assistência médica. Ver os posts abaixo sobre stents, neseritide, coração artificial e Nexium com exemplos pontuais do problema.
segunda-feira, 11 de setembro de 2006
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