Na semana anterior (ver email abaixo), novos resultados do estudo Basket realizado na Suíça e, apresentados no Congresso Mundial de Cardiologia mostravam as limitações dos stents farmacológicos em relação aos ordinários (no mercado americano o custo é de $2000 versus $800) que rapidamente tornaram-se os mais implantados. No início da semana, Circulation divulgava uma análise do estudo Awesome (Cost-Effectiveness of Coronary Artery Bypass Grafts Versus Percutaneous Coronary Intervention for Revascularization of High-Risk Patients ) que valorizava a angioplastia como um todo e, por tabela os stents farmacológicos. Nessa pesquisa, a aplicação da angioplastia depois de 5 anos teve um custo total de 81 790 for contra $100 522 para a revascularização cirúrgica, uma difeerença de $18 732 com a mesma sobrevida.
No meio da semana, no entanto, The New England Journal of Medicine publica dois ensaios clínicos, um com o stent farmacológico da Boston Scientific e outro estudo com o stent da Johnson & Johnson onde a a vantagem sobre o stent regular para o infarto do miocárdio foi somente "marginal". O faturamento conjunto das duas empresas para stents chega a $5 bilhões. Hoje, The Wall Street Journal anuncia que "The Food and Drug Administration said it will convene a public meeting of experts to discuss the risk of potentially deadly blood clots in patients who have received drug-coated cardiac stents. Studies have shown the incidence of clotting, or thrombosis, appears to be higher in drug-coated stents than in earlier-generation, bare-metal stents. The risk in the drug-coated variety also extends for a longer period of months after implantation. Last week, Boston Scientific acknowledged that its Taxus stent carried a statistically significant risk of clots appearing months after implantation compared with bare-metal stents. The agency has met with J&J and Boston Scientific to discuss the companies' data on thrombosis.
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