Nos Estados Unidos onde os empregadores costumam bancar o seguro-saúde, o prêmio dos seguros aumentou em 2006, 7,7% em relação ao ano anterior. O gasto por família coberta é de $11.480, ou seja acima do salário mínimo. Hoje, 98% das empresas com mais de 200 funcionários fornecem seguro-saúde, mas somente 60% das empresas com número menor de empregados. Mesmo quando a empresa tem a política de fornecimento de seguro, nem todos os funcionários são elegíveis. O estudo foi realizado pela Kaiser Family Foundation e, pode ser lido na íntegra em http://www.kff.org/insurance/7527/index.cfm
Comentário: a realidade do país mais rico e que gasta mais em saúde é preocupante por uma única razão: médicos brasileiros querem aplicar no país, práticas diagnósticas e terapêuticas que não conseguem ser cumpridas nos Estados Unidos, ou quando o são, a custo elevado. As empresas como a GM e Ford não agüentaram bancar o plano de saúde próprio. Para se ter idéia do problema “saúde’, a página do The Wall Street Journal pesquisou qual o principal problema que preocupava seu leitores (imaginem o nível social): 32% aposentadoria, seguido de 27% plano de saúde. Acima, um gráfico mostrando a evolução histórica com a participação dos trabalhadores e empresas.
terça-feira, 26 de setembro de 2006
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