Esse é o título de matéria de capa do The New York Times: Dr Google and Dr Microsoft. O objetivo é criar um prontuário médico on line. A primeira vez que vi um projeto de prontuário médico informatizado foi 1983. A cada seis meses conheço "um jovem recém formado na Poli ou no ITA", ou então "o representante de uma empresa que já trabalhou com a Harvard" sempre um projeto "revolucionário": o prontuário médico eletrônico, informatizado. Todos os avanços até o momento nessa área são localizados: exames laboratoriais, unidade de terapia intensiva ou então em pesquisa clínica. Mas, nenhum projeto totalizante conseguiu ser implantado em nenhum lugar do planeta.
Nos Estados Unidos calcula-se que 20% dos pacientes tem dados em prontuário eletrônico, mas sem acesso à informação, que encontra-se restrita unicamente ao hospital. A proposta seria um prontuário do indivíduo do qual ele tivesse controle total.
Como sempre no quesito "informação" há duas possibilidades: 1. direito do indivíduo saber de tudo sobre suas condições de saúde e doença ou 2. controle por planos de saúde e governos e fim da privacidade
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