A Gazeta Mercantil trouxe matéria do negócio que movimentará 60 bilhões de dólares entre 2012 e 2015. Segundo a reportagem, "países como India, Tailândia, Malásia e, mesmo Costa Rica já garantiram seu pedaço nessa fatia. Mas, não o Brasil". Recebemos 30 mil turistas de saúde contra 440 mil na Índia. Trezentos mil americanos deixaram seu país para tratamento fora.
Diz o artigo que a cirurgia bariátrica custa $ 25 mil nos Estados Unidos e, a metade no Brasil.
Segundo o Hospital Sírio Libanês, os estrangeiros mais frequentes são norte-americanos, paraguaios, angolanos, franceses, argentinos e alemães. As especialidades mais procuradas são oncologia, cardiologia, urologia, neurologia, ortopedia e cirurgia vascular.
Meu comentário: nada contra, a competição internacional obrigará melhorarias na "precária" qualidade de nossos "hospitais de ponta"(investimentos duvidosos em equipamento, desprezo pelos recursos humanso, leia-se enfermagem). Mas, sempre fica aquela dúvida: quando o estrangeiro não virá ao Brasil para usufruir os serviços gratuitos de alto custo como aids (já ocorre), transplante e cardiologia intervencional? Quando surgirá o agente de turismo médico que agenciará estrangeiros para os serviços SUS?? Paranóia? Espero que sim, somente paranóia.
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