O hábito de fumar leva a doenças de impacto epidemiológico e econômico. O infarto do miocárdio é a principal causa de mortalidade e, move uma imensa indústria da prevenção à reabilitação. Ao contrário, a doença pulmonar obstrutiva crônica não tem impacto epidemiológico tão marcante, mas produz um sofrimento pior do que o de vários cânceres porque limita de forma progressiva a função respiratória. Médicos que fumavam afirmam que conhecer a vida de um bronquítico crônico foi decisivo para cessar o vício. No Plos Medicine (clique no título para acessar o texto completo) há uma descrição do drama dos portadores dessa doença. No Brasil, como em demais países, apesar do número de afetados não ser tão grande quanto o número de pacientes com doença coronariana, o número de dias de internação - principalmente em hospitais públicos - é muito grande.Além disso há o custo do oxigênio em hospital ou domiciliar, ambos muito caros. A opção do concentrador de oxigênio não é econômico pelo aumento da conta de energia elétrica. Ao que consta, a Eletropaulo em São Paulo releva essa situação, quando comprovado.
terça-feira, 15 de maio de 2007
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