Peter Fry, em O Estado de S. Paulo apresenta a sua argumentação contra o fato cada vez mais espalhado e, menos comprovado do aumento da aids em negros no Brasil. Os dados são frágeis e, contraditoriamente a argumentação está na contra-mão em não se associar raça/cor da pele com a aids. A luta nos anos 80 foi para não se ligar automaticamente o homossexualismo ou a origem africana ou haitiana com a doença. Agora, a política racial oficial re-introduz tudo aquilo que se queria evitar: o preconceito de raça e cor por motivo de doença.
domingo, 11 de março de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário