The Financial Times (07/09/06/) revela que a Glaxo-Smith Kline, divisão de vacinas, informa que o esforço para a introdução da vacina da malária poderá ser retardado se não houver garantia dos países do G-7 em comprar o produto para ser aplicado em áreas endêmicas de malária. A GSK gastou US $25 milhões em seis anos em pesquisas que permitirá a fase final dos ensaios clínicos em 2007 e, recebeu também quantia equivalente da Bill & Melinda Gates Foundation. Segundo, o FT, "G8 officials working on plans to develop "advanced market commitments" (AMCs), by which government donors will pledge to buy agreed quantities of any successfully developed new vaccines or medicines. The initiative will provide a way of motivating pharmaceutical companies to develop cures and prevention techniques for diseases in the developing world, for which the commercial appeal is low because of the limited ability of the countries in need to pay.GSK and a number of other pharma companies have endorsed the idea of AMCs, which would provide them with enough certainty to continue investing in diseases otherwise considered too unpredictable.Italy, supported by the UK and Canada, have backed the idea of AMCs, as has the US. However, France, Germany and Japan have proved more reluctant". (destaque em negrito meu)
Comentário: as somas em jogos são minúsculas e, ridículas perto do esforço de guerra, ou das barreiras fronteiriças e aeroportuárias gastos por esses países. Se efetiva, a vacina contra a malária representaria um grande redução na mortalidade na infância na África. A proposta "AMC" é da maior importância e, pode ser solução para outras situações, como a já citada nesse bloq em relação à Doença de Chagas.
Na verdade, estamos falando do G-7, porque a Rússia não consegue nem cumprir em casa o calendário clássico de vacinação.
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