Somente no Brasil, entre as economias respeitáveis, ocorre a liberalização da especialização médica. Na pátria do liberalismo, os Estados Unidos, há controle do número de especialistas. Por isso, a proposta do MEC e Ministério da Saúde merece toda consideração. O ideal é a criação de uma Câmara de Especialização Médica que defina as prioridades de formação a partir da realidade demográfica e epidemiológica e, não motivada pela força política de sociedades especializadas e de professores universitários.
O ideal seria uma Câmara montada no tripé: governo, formadores de pessoal e entidades de classe. Participariam: MEC, Ministério da Saúde, CONASS, CONASEMS pelas três esferas de governo; ABRAHUE e representantes de universidades e, também a ABRAMGE, AMB, CFM e Federação Nacional dos Médicos.
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